Tadej Pogacar já não é apenas o nome associado a conquistas em grandes voltas como o Tour de France. O esloveno tem expandido seu domínio para as Clássicas do Norte, e sua decisão de disputar tanto o Tour de Flandres quanto a Paris-Roubaix em 2025 está mudando a dinâmica do ciclismo profissional. Mas afinal, o que significa essa mudança para o esporte?

A Evolução de um Ciclista Completo
Desde sua ascensão meteórica no Tour de France, Pogacar tem demonstrado versatilidade rara. Ele já venceu monumentos como a Liège-Bastogne-Liège e o Tour de Flandres (2023), e agora decide enfrentar um dos maiores desafios do ciclismo: a Paris-Roubaix. Esta prova é conhecida por seus trechos brutais de paralelepípedos e alto risco de quedas e quebras. A presença de Pogacar não apenas aumenta a visibilidade da prova, mas também eleva o nível técnico da competição.
Segundo o CyclingNews, a entrada de um escalador puro em uma clássica como a Roubaix muda a forma como as equipes abordam a estratégia. Tradicionalmente dominada por “roladores” potentes como Van der Poel, Van Aert e Tom Boonen, a Roubaix agora precisa lidar com uma nova ameaça: a resistência de Pogacar e sua capacidade de atacar onde poucos imaginam.

Expectativas para o Tour de Flandres e Paris-Roubaix 2025
A temporada de clássicas de 2025 está cada vez mais empolgante. Com o Tour de Flandres programado para o dia 6 de abril e a Paris-Roubaix no domingo seguinte, 13 de abril, todas as atenções estão voltadas para Pogacar e sua preparação. O que mais chama a atenção é que, ao se alinhar com nomes como Mathieu van der Poel, Wout van Aert, Mads Pedersen e Filippo Ganna, Pogacar transforma o cenário dessas corridas em um verdadeiro duelo de titãs.
Se conseguir uma boa colocação — ou até vencer — Pogacar poderá entrar para um grupo muito seleto de ciclistas que brilham tanto em grandes voltas quanto em clássicas do pavé. Sua participação levanta o nível das provas e desafia os padrões táticos estabelecidos.
Impacto no Mundo do Ciclismo
A participação de Pogacar em provas como a Roubaix traz um novo olhar para o perfil de ciclista completo. Equipes agora estão investindo em atletas versáteis, capazes de performar tanto em montanhas quanto em terrenos planos e acidentados. Esse novo paradigma obriga outros favoritos a repensarem seus calendários e formas de treinamento.
Além disso, sua presença nessas provas aumenta o apelo midiático e o interesse do público, atraindo novos fãs para as clássicas, tradicionalmente mais populares na Europa.

Conclusão
Tadej Pogacar não está apenas mudando as estatísticas do ciclismo — ele está mudando a própria natureza do esporte. Sua coragem em enfrentar provas que tradicionalmente não fazem parte do calendário dos escaladores demonstra uma paixão pelo ciclismo em todas as suas formas, e inspira uma nova geração de ciclistas a serem completos.
Fontes e Referências
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